BLONDE D’AQUITAINE
Associação Brasileira de
Criadores de Blonde DAquitaine
HISTORIA:
Não existem dados suficientes para discutir a origem desta raça francesa, embora existam diversas variedades nos vales dos Pirineus. Depois da incrível mortandade registrada em 1775, devido a uma rara epizootia, foram introduzidos animais das raças rubia pirenaica, limousin e salers para recuperar o gado local das montanhas e platôs geralmente de pastagens pobres (FAO, 1967). foi introduzido no Brasil em 1972 na exposição de Esteio, no Rio Grande do Sul. Vários fazendeiros utilizam o Blonde em Cruzamento industrial, obtendo excelentes resultados, principalmente quando a raça usada é a Nelore, mas precisamente no Brasil-Central. Uma grande utilidade do Blonde no Brasil é o cruzamento com a raça Caracu, para formação da raça Aquitânica.
CARACTERISTICAS:
- Altos desenvolvimentos corporais, dotados de bom equilíbrio entrem a estrutura óssea.
- Forte, porém leve.
- Desenvolvimento muscular intenso com alto rendimento de carcaça.
- Delicadeza e finura do couro.
- Rusticidade, fácil adaptação ao clima tropical.
- Excepcional cobertura muscular tanto no posterior como na parte lombar.
- Carcaça de terminação precoce. Alto rendimento no frigorífico.
- Facilidade no parto.
- Alta capacidade de conversão alimentar.
Pelagem:
Característica de uma só cor, semelhante à cor de trigo, variando do claro ao mais escuro com auréolas mais claras ao redor dos olhos e do dorso, na parte interna dos músculos, no ventre e nas canelas. A presença de manchas brancas é permitida somente até a região do umbigo e não são aceitas manchas pretas em qualquer região. Dotado de pêlo fino e curto, um pouco encaracolado na região anterior.
Rendimento de Carcaça:
O rendimento de carcaça é compensador (acima de 60-65%), com carne muito apreciada, levando a raça a ganhar, constantemente, novos mercados. A vaca pesa entre 700(46@) a 800 kg (53@) os machos entre 1.000(66@) e 1.200 kg (80@).
Nenhum comentário:
Postar um comentário